VÍDEO: Macron é 'barrado' em rua de Nova York para passagem da comitiva de Trump e liga para americano

Presidente francês ligou para americano e brincou com a situação. O presidente da França, Emmanuel Macron, passou por uma situação curiosa na noite dessa segunda-feira (22) nas ruas de Nova York. Enquanto andava pela rua, ele foi 'barrado' por policiais por conta da passagem de uma comitiva do presidente americano, Donald Trump. O caso foi flagrado pelo jornalista francês Rémy Buisine, da plataforma Brut. Nas redes sociais, ele publicou o momento, dizendo que, após os policias falarem que Macron não poderia passar, ligou para Trump brincando sobre a situação. 'Ei, você pode abrir caminho para mim?', comentou na ligação. Veja: Initial plugin text O caso ocorre no dia em que Macron reconheceu, enquanto líder de estado da França, o Estado da Palestina em um evento realizado no local em que ocorre a Assembleia-Geral da ONU. Macron está nos EUA para o evento. O anúncio foi feito durante uma conferência na ONU dedicada à solução de dois Estados, que busca a convivência pacífica entre um Estado palestino e o Estado de Israel. Macron também destacou a situação na Faixa de Gaza e fez um apelo pela libertação dos reféns mantidos pelo Hamas. O movimento de reconhecimento do Estado Palestino foi antecipado nesse domingo (21) pelo Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal, primeiros países do grupo das principais economias do mundo a fazer o reconhecimento. O Canadá e o Reino Unido foram os primeiros países do G7 a fazer parte desse reconhecimento oficial. Lula faz nesta terça (23) discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU Lula na discursa na ONU ANGELA WEISS / AFP O presidente Lula fará nesta terça-feira (23) o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Dezenas de líderes mundiais estão nos Estados para participar dos debates na conferência, que começam às dez da manhã, pelo horário de Brasília. No discurso, Lula deve falar sobre multilateralismo, soberania, questões climáticas e as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza. Logo depois do pronunciamento de Lula, será a vez do presidente americano Donald Trump discursar. É a primeira vez que os dois estarão num mesmo evento desde o anúncio do tarifaço e não há nenhuma reunião prevista entre eles. A fala de Lula ocorre no dia seguinte à nova rodada de sanções do governo americano contra cidadãos brasileiros como reação à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nessa segunda-feira (22), Lula voltou a dizer que Trump não é o imperador do mundo e que é "inacreditável" promover um tarifaço de 50% às exportações brasileiras para os Estados Unidos devido ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por golpe de Estado. Em entrevista à emissora de televisão americana PBS, o presidente reafirmou que não há justificativa comercial para o tarifaço e que está disposto a negociar com o governo americano, desde que haja abertura diplomática por parte dos Estados Unidos: Nessa segunda, Lula participou em Nova York de uma conferência internacional em que a França e outros países reconheceram o Estado da Palestina. Agora, cerca de 75% dos 193 membros da ONU reconhecem o Estado Palestino. Itália, Alemanha e Estados Unidos estão fora dessa lista. No discurso, Lula acusou Israel de exterminar o povo palestino na Faixa de Gaza.

VÍDEO: Macron é 'barrado' em rua de Nova York para passagem da comitiva de Trump e liga para americano

Presidente francês ligou para americano e brincou com a situação. O presidente da França, Emmanuel Macron, passou por uma situação curiosa na noite dessa segunda-feira (22) nas ruas de Nova York. Enquanto andava pela rua, ele foi 'barrado' por policiais por conta da passagem de uma comitiva do presidente americano, Donald Trump. O caso foi flagrado pelo jornalista francês Rémy Buisine, da plataforma Brut. Nas redes sociais, ele publicou o momento, dizendo que, após os policias falarem que Macron não poderia passar, ligou para Trump brincando sobre a situação. 'Ei, você pode abrir caminho para mim?', comentou na ligação. Veja: Initial plugin text O caso ocorre no dia em que Macron reconheceu, enquanto líder de estado da França, o Estado da Palestina em um evento realizado no local em que ocorre a Assembleia-Geral da ONU. Macron está nos EUA para o evento. O anúncio foi feito durante uma conferência na ONU dedicada à solução de dois Estados, que busca a convivência pacífica entre um Estado palestino e o Estado de Israel. Macron também destacou a situação na Faixa de Gaza e fez um apelo pela libertação dos reféns mantidos pelo Hamas. O movimento de reconhecimento do Estado Palestino foi antecipado nesse domingo (21) pelo Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal, primeiros países do grupo das principais economias do mundo a fazer o reconhecimento. O Canadá e o Reino Unido foram os primeiros países do G7 a fazer parte desse reconhecimento oficial. Lula faz nesta terça (23) discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU Lula na discursa na ONU ANGELA WEISS / AFP O presidente Lula fará nesta terça-feira (23) o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Dezenas de líderes mundiais estão nos Estados para participar dos debates na conferência, que começam às dez da manhã, pelo horário de Brasília. No discurso, Lula deve falar sobre multilateralismo, soberania, questões climáticas e as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza. Logo depois do pronunciamento de Lula, será a vez do presidente americano Donald Trump discursar. É a primeira vez que os dois estarão num mesmo evento desde o anúncio do tarifaço e não há nenhuma reunião prevista entre eles. A fala de Lula ocorre no dia seguinte à nova rodada de sanções do governo americano contra cidadãos brasileiros como reação à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nessa segunda-feira (22), Lula voltou a dizer que Trump não é o imperador do mundo e que é "inacreditável" promover um tarifaço de 50% às exportações brasileiras para os Estados Unidos devido ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por golpe de Estado. Em entrevista à emissora de televisão americana PBS, o presidente reafirmou que não há justificativa comercial para o tarifaço e que está disposto a negociar com o governo americano, desde que haja abertura diplomática por parte dos Estados Unidos: Nessa segunda, Lula participou em Nova York de uma conferência internacional em que a França e outros países reconheceram o Estado da Palestina. Agora, cerca de 75% dos 193 membros da ONU reconhecem o Estado Palestino. Itália, Alemanha e Estados Unidos estão fora dessa lista. No discurso, Lula acusou Israel de exterminar o povo palestino na Faixa de Gaza.