Em agenda, Moraes faz discurso técnico sem citar indiciamento da PF contra Bolsonaro
Ele não citou as implicações da Lei Magnitsky imposta pelo governo Trump contra ele. O ministro Alexandre de Moraes , do STF, optou por um discurso estritamente técnico durante abertura de um Congresso na sede da Associação dos Advogados de São Paulo na manhã de hoje e não citou as últimas decisões da Corte e sobre indiciamento da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele não citou as implicações da Lei Magnitsky imposta pelo governo Trump contra ele. O Banco do Brasil bloqueou um cartão de crédito de bandeira americana do ministro em função das sanções da Lei Magnitsky. Segundo apurou o Valor, não está clara qual a bandeira, mas a ele teria sido oferecido um novo cartão de uma bandeira brasileira. A aparição pública aconteceu um dia após o magistrado determinar que o ex-presidente tem até amanhã para depor à Polícia Federal sobre a coação ao STF na ação penal da trama golpista e a tentativa de fuga para a Argentina. Para uma plateia de advogados especialistas em direito administrativo, o magistrado fez uma análise dos pontos positivos e negativos da Lei de Improbidade Administrativas, que teve mudanças significativas em 2021 em relação à responsabilização de agentes públicos. A principal alteração foi a exigência de dolo (intenção) para a configuração de ato de improbidade O ministro Alexandre Moraes também deu 48 horas para que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o indiciamento. No despacho, Moraes destacou que Bolsonaro precisa prestar esclarecimentos sobre o descumprimento de medidas cautelares; a reiteração de condutas ilícitas e o risco de fuga. A Polícia Federal afirma que o ex-presidente guardava no celular um pedido de asilo político direcionado ao presidente da Argentina, Javier Milei, alegando perseguição no Brasi

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Ele não citou as implicações da Lei Magnitsky imposta pelo governo Trump contra ele. O ministro Alexandre de Moraes , do STF, optou por um discurso estritamente técnico durante abertura de um Congresso na sede da Associação dos Advogados de São Paulo na manhã de hoje e não citou as últimas decisões da Corte e sobre indiciamento da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele não citou as implicações da Lei Magnitsky imposta pelo governo Trump contra ele. O Banco do Brasil bloqueou um cartão de crédito de bandeira americana do ministro em função das sanções da Lei Magnitsky. Segundo apurou o Valor, não está clara qual a bandeira, mas a ele teria sido oferecido um novo cartão de uma bandeira brasileira. A aparição pública aconteceu um dia após o magistrado determinar que o ex-presidente tem até amanhã para depor à Polícia Federal sobre a coação ao STF na ação penal da trama golpista e a tentativa de fuga para a Argentina. Para uma plateia de advogados especialistas em direito administrativo, o magistrado fez uma análise dos pontos positivos e negativos da Lei de Improbidade Administrativas, que teve mudanças significativas em 2021 em relação à responsabilização de agentes públicos. A principal alteração foi a exigência de dolo (intenção) para a configuração de ato de improbidade O ministro Alexandre Moraes também deu 48 horas para que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o indiciamento. No despacho, Moraes destacou que Bolsonaro precisa prestar esclarecimentos sobre o descumprimento de medidas cautelares; a reiteração de condutas ilícitas e o risco de fuga. A Polícia Federal afirma que o ex-presidente guardava no celular um pedido de asilo político direcionado ao presidente da Argentina, Javier Milei, alegando perseguição no Brasi
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