Hillary Clinton aprovou plano de assessores para ‘difamar’ Donald Trump, diz relatório

Um relatório publicado pelo jornal norte-americano New York Post nesta quinta-feira, 31, revela trechos do chamado dossiê Steele. Esses trechos integraram propositalmente um documento oficial de avaliação de inteligência que circulou em janeiro de 2017. O objetivo do material ‘vazado’ seria principalmente difamar a imagem de Donald Trump, que acabara de assumir a presidência dos Estados Unidos. Os trechos ganharam publicidade contrariando uma orientação de altos funcionários da CIA, a agência de inteligência norte-americana. O trabalho de difamação, diz o jornal, teve o financiamento da campanha da candidata Hillary Clinton, que perdeu a eleição, associado ao Comitê Nacional Democrata.  Trump: alvo do alto escalão do governo Obama Conforme o jornal, ainda em março de 2016, o então vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, compartilhou memorandos com autoridades do Departamento de Justiça. Ele sugeria o início de uma investigação com base no conteúdo do dossiê que os adversários da campanha de Donald Trump montaram. De acordo com um dos e-mails, havia uma estratégia deliberada para fazer com que as informações chegassem à imprensa dos EUA. “Durante a primeira fase da campanha, devido à falta de provas, decidiu-se disseminar as informações por meio de estruturas associadas ao FBI”, diz o relatório.  https://www.youtube.com/watch?v=-ymLY1DlOa4 A apuração é parte do material conduzido por John Durham, procurador especial nomeado para investigar a origem da operação do FBI que ligava a campanha de Trump à Rússia. Segundo Durham, uma das conclusões da sua pesquisa é que os supostos e-mails seriam, na verdade, uma colagem de diversas mensagens. Esses conteúdos, segundo o procurador, surgiram de ciberataques da inteligência russa a centros de pensamento com base nos Estados Unidos — entre eles a Open Society Foundations, a Carnegie Endowment e outras organizações, com conhecido alinhamento ideológico ao campo democrático. + Leia mais notícias de Mundo na Oeste O post Hillary Clinton aprovou plano de assessores para ‘difamar’ Donald Trump, diz relatório apareceu primeiro em Revista Oeste.

Hillary Clinton aprovou plano de assessores para ‘difamar’ Donald Trump, diz relatório

Um relatório publicado pelo jornal norte-americano New York Post nesta quinta-feira, 31, revela trechos do chamado dossiê Steele. Esses trechos integraram propositalmente um documento oficial de avaliação de inteligência que circulou em janeiro de 2017. O objetivo do material ‘vazado’ seria principalmente difamar a imagem de Donald Trump, que acabara de assumir a presidência dos Estados Unidos.

Os trechos ganharam publicidade contrariando uma orientação de altos funcionários da CIA, a agência de inteligência norte-americana. O trabalho de difamação, diz o jornal, teve o financiamento da campanha da candidata Hillary Clinton, que perdeu a eleição, associado ao Comitê Nacional Democrata. 

Trump: alvo do alto escalão do governo Obama

Conforme o jornal, ainda em março de 2016, o então vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, compartilhou memorandos com autoridades do Departamento de Justiça. Ele sugeria o início de uma investigação com base no conteúdo do dossiê que os adversários da campanha de Donald Trump montaram.

De acordo com um dos e-mails, havia uma estratégia deliberada para fazer com que as informações chegassem à imprensa dos EUA. “Durante a primeira fase da campanha, devido à falta de provas, decidiu-se disseminar as informações por meio de estruturas associadas ao FBI”, diz o relatório. 

https://www.youtube.com/watch?v=-ymLY1DlOa4

A apuração é parte do material conduzido por John Durham, procurador especial nomeado para investigar a origem da operação do FBI que ligava a campanha de Trump à Rússia. Segundo Durham, uma das conclusões da sua pesquisa é que os supostos e-mails seriam, na verdade, uma colagem de diversas mensagens.

Esses conteúdos, segundo o procurador, surgiram de ciberataques da inteligência russa a centros de pensamento com base nos Estados Unidos — entre eles a Open Society Foundations, a Carnegie Endowment e outras organizações, com conhecido alinhamento ideológico ao campo democrático.

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